E na gangorra minhas células e ânimo se 'descansam'
Entre balanços e paradas, obrigatórias ou por vontade, vou.
E em pensamentos vejo meus jeitos se confundirem
ou será que os meus lugares são confusos?
Onde hoje sou diferente, e amanhã não me reconheço mais.
Tudo em mim é uma roda gigante
Onde do alto se vê tudo lá embaixo,
e o baixo é tão próximo
Que até consigo tocá-lo
e muitas vezes, muda-lo não cabe a mim;
E a conformidade bate a porta.
O descanso quase nunca o consigo também
não aquele da rede que embala,
mas aquele que me embala à adormecer
assim, tento um mapa...
E o descanso também se confunde aqui.
Onde a linha que dista o desespero e o deleitar é ultrafina
E tudo o que me resta é a incerteza do cais movido pela certeza de que tudo é confuso e muda, muda sempre.
Gosto disso, ou me acostumei simplesmente...
É aquilo:ou você aceita soltar sua pipa a favor do vento ou pula do 10° andar sem asas, onde a vontade se confunde com expectativa, e o anseio nada mais é do que uma simples rede a me embalar.
Vou, te levo e me carrego junto, carrego todas essas partes, essas partes minhas, sujas, nuas e soltas e o medo também se confunde, uma infeliz conseqüência, onde ele consegue por fim e começar algo ao mesmo tempo.
Confuso mesmo é tudo que solta e rodeia, nada do que se vê pode ser de fato, uma vez que você olha, já mudou.
bote confusoes nisso! a mente mais confusa q conheco!^^
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ResponderExcluiras confusões que temos...são em grande maioria assim mesmo...
ResponderExcluirme identifiqueimuito com seu texto..
acho que vi muitas pessoas neele
PARABENS